Ministério Público no RJ investiga uso de recursos do BNDES em porto de Eike

O MPF (Ministério Público Federal) do Rio de Janeiro está investigando o eventual uso de verbas públicas na implantação de pátios logísticos no Porto do Açu, em São João da Barra, município norte do Rio de Janeiro.

O projeto é da LLX, empresa de logística de Eike, que passou a ser controlada pela americana EIG , em meados de outubro.

O MPF argumenta que "devido ao cancelamento de diversas obras e à situação de venda de ações da empresa OGX", quer obter "a devida transparência na gestão dos recursos federais que possam ter sido empregados na construção do Porto do Açu, com fins de, entre outras medidas, informar ao mercado e à sociedade a destinação de verbas públicas", disse em nota.


Nem a LLX nem o BNDES quiseram comentar o assunto.
A LLX obteve empréstimos junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) para construção do projeto, que além do porto prevê a instalação de empresas no seu entorno. Recentemente, a LLX rolou uma dívida de R$ 518 milhões com o banco estatal, pelo período de três anos.

O MPF informou que irá cobrar maior transparência na prestação de contas da empresas que, eventualmente receberam recursos públicos federais para o projeto, "dado que parte considerável dos recursos do BNDES é oriunda do Tesouro Nacional", justifica o MPF/RJ.(Folha de São Paulo).
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